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Em fevereiro, desocupação sobe para 10,1% e rendimento cresce 1,1%

Em fevereiro, um mês onde tradicionalmente observa-se uma tendência de alta na desocupação, em razão da redução de trabalhos temporários e aumento no número de pessoas procurando trabalho, a taxa de desocupação...

23/03/2006 06h31 | Atualizado em 23/03/2006 06h31

Na análise do rendimento médio dos trabalhadores por grupamento de atividade, na comparação com janeiro de 2006, verificou-se:

  • estabilidade no rendimento médio real habitual dos trabalhadores dos grupamentos de atividade de serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação;

  • alta no rendimento médio real habitual dos trabalhadores dos seguintes grupamentos de atividade: construção (0,9%); comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (7,3%); educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (0,4%) e outros serviços (1,6%).

  • queda no rendimento médio real habitual dos trabalhadores nos seguintes grupamentos: indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (-2,7%) e serviços domésticos (-1,3%).

No confronto com fevereiro de 2005, verificou-se:

  • alta no rendimento médio real habitual dos trabalhadores nos grupamentos de atividade: indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (3,1%); comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (6,0%), serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação (2,7%), educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (0,6%) e serviços domésticos (4,9%).

  • queda no rendimento médio real habitual dos trabalhadores nos seguintes grupamentos: construção (-3,7%) e outros serviços (-0,5%).


POPULAÇÃO NÃO-ECONOMICAMENTE ATIVA (PNEA)

Em fevereiro de 2006, nas seis regiões metropolitanas investigadas, a população inativa, não classificada pela pesquisa como ocupada e nem como desocupada, foi estimada em 17,2 milhões de pessoas. Este indicador apresentou estabilidade em relação ao mês de janeiro de 2006. Na comparação com fevereiro de 2005, foi observado aumento de 2,0%, ou seja, 341 mil pessoas. Na PNEA, 63,9% eram mulheres e 36,1% homens, enquanto que entre os economicamente ativos, as mulheres representavam 45,0% e os homens 55,0%. As populações com menos de 18 anos e com 50 anos ou mais de idade representavam 31,6% e 36,8%, respectivamente, da população não economicamente ativa. No contingente da PNEA, 15,3% gostariam de trabalhar e estavam disponíveis para assumir um trabalho se o conseguissem. Com relação à escolaridade, 78,4% não tinham o segundo grau completo.

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1Foram classificadas como desocupadas por não estarem trabalhando, estarem disponíveis para trabalhar na semana de referência e terem tomado alguma providência efetiva para conseguir trabalho nos trinta dias anteriores à semana em que responderam à pesquisa

Análise da ocupação por forma de inserção do trabalhador no mercado de trabalho

Empregados COM carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos, militares, funcionários públicos estatutários e outros), 41,4% da população ocupada. Em relação a janeiro de 2006, o contingente de trabalhadores nesta forma de inserção no mercado de trabalho apresentou estabilidade. Frente a fevereiro de 2005, ocorreu variação de 5,1%, ou seja, aumento de aproximadamente 398 mil pessoas trabalhando com carteira de trabalho assinada. Na análise regional, com vistas à comparação mensal, verificou-se alteração apenas na Região Metropolitana de Recife (4,7%). Na comparação com fevereiro de 2005, registrou-se variação nas regiões de Belo Horizonte (10,8%), Rio de Janeiro (7,5%) e Porto Alegre (6,7%).

Empregados SEM carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos, militares, funcionários públicos estatutários e outros), 14,8% da população ocupada. Esta estimativa apresentou queda em relação a janeiro (-3,4%) e manteve-se estável na comparação anual. No contorno regional, na comparação mensal, apenas a região metropolitana do Rio de Janeiro apresentou variação (-7,6%). Na comparação anual, registrou-se estabilidade em todas as regiões abrangidas pela pesquisa.

Trabalhadores por conta própria, 19,1% da população ocupada. Foi verificada estabilidade no contingente de trabalhadores nesta forma de inserção na comparação mensal e anual. Na esfera regional, o quadro foi estabilidade tanto comparação mensal quanto na anual.

 

Distribuição da população ocupada, por região metropolitana, segundo a posição na ocupação:



RENDIMENTO MÉDIO REAL

A pesquisa estimou, para o agregado das seis regiões, o rendimento médio real habitualmente recebido pelos trabalhadores em R$ 999,80, apresentando aumento de 1,1% em relação a janeiro de 2006. Na comparação com fevereiro de 2005, o quadro também foi de recuperação (2,5%).

No enfoque regional, em relação a janeiro, houve retração nas regiões metropolitanas: Recife (-2,0%), Salvador (-1,9%) e Rio de Janeiro (-2,4%). Já em Belo Horizonte (2,1%), São Paulo (3,3%) e Porto Alegre (1,2%), o cenário foi de recuperação no poder de compra do trabalhador.

Na análise regional, na comparação anual, houve recuperação do poder de compra em quase todas as regiões metropolitanas: Recife (0,9%), Salvador (6,9%), Belo Horizonte (1,8%), Rio de Janeiro (1,2%) e São Paulo (3,9%). Na região metropolitana de Porto Alegre, o quadro foi de perda (-1,0%).

 

Rendimento das categorias de posição na ocupação na comparação MENSAL, para o total das seis regiões:

Empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, foi verificada alta de 1,4%, com o rendimento médio sendo estimado em R$ 992,20. As regiões metropolitanas de Belo Horizonte (-1,0%) e Rio de Janeiro (-2,3%), apresentaram queda nesta estimativa. Nas regiões metropolitanas de Recife (0,7%), Salvador (4,3%), São Paulo (3,5%) e Porto Alegre (0,9%), houve recuperação no rendimento nesta categoria.

Empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado, foi assinalada queda no rendimento médio, estimado em R$ 666,10, em fevereiro de 2006, ante R$ 682,42 em janeiro de 2006 (variação de -2,4%); nas regiões metropolitanas de Salvador (3,7%), Belo Horizonte (1,0%) e Porto Alegre (1,3%), registrou-se ganho no rendimento desta categoria. Nas regiões de Recife (-3,8%), Rio de Janeiro (-11,3%) e São Paulo (-0,6%), o quadro foi de perda.

Trabalhadores por conta própria a variação foi de (0,5%), com o rendimento médio passando de R$ 798,95 para
R$ 803,10. As regiões metropolitanas Recife (5,7%), Belo Horizonte (4,2%), São Paulo (0,6%) e Porto Alegre (1,2%) apresentaram ganho no rendimento nesta forma de inserção no mercado de trabalho. Enquanto as regiões metropolitanas de Salvador (-2,8%) e Rio de Janeiro (-1,3%) tiveram perda.

Rendimento das categorias de posição na ocupação na comparação ANUAL, para o total das seis regiões:

Empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, estimado em R$ 992,20, foi registrada estabilidade em relação a fevereiro de 2005. Os trabalhadores das regiões metropolitanas de Recife (2,2%), Salvador (8,7%) e do Rio de Janeiro (3,3%) tiveram ganho no rendimento. Enquanto para os trabalhadores das regiões metropolitanas de Belo Horizonte (-2,5%) e Porto Alegre (-0,9%) foi verificada perda no rendimento. Na região metropolitana de São Paulo, o quadro permaneceu estável.

Empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado, o rendimento apresentou recuperação de 3,5%, passando de R$ 643,74 para R$ 666,10. Os trabalhadores das regiões metropolitanas do Recife (2,6%), Salvador (1,3%), Belo Horizonte (3,8%), São Paulo (7,5%) e Porto Alegre (5,2%) tiveram recuperação no rendimento. Enquanto na região metropolitana do Rio de Janeiro (-4,1%), foi verificada perda no rendimento.

Trabalhadores por conta própria, o rendimento apresentou recuperação de 5,2%, passando de R$ 763,20 para R$ 803,10. Foi registrada recuperação nas seis regiões metropolitanas investigadas: Recife (1,7%), Salvador (13,6%), Belo Horizonte (1,9%), Rio de Janeiro (2,8%), São Paulo (7,7%) e Porto Alegre (2,3%).

 

O gráfico a seguir mostra a evolução, de FEVEREIRO de 2005 a FEVEREIRO de 2006, do rendimento médio real habitual da população ocupada, para o total das seis regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa.



* menor taxa da série ** menor taxa da série para o mês de fevereiro

PESSOAS DESOCUPADAS (PD) 1

Tradicionalmente um mês em que aumenta o número de pessoas procurando trabalho, fevereiro de 2006 registrou um crescimento de 9,5% no contingente de desocupados em relação a janeiro de 2006 para o total das seis áreas. Na comparação anual, tivemos um quadro de estabilidade.

No âmbito regional, na comparação com janeiro de 2006, foi verificado aumento no contingente de desocupados nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte (13,0%), Rio de Janeiro (15,3%) e São Paulo (15,6%). Na região metropolitana de Salvador, o movimento foi inverso, apresentando queda (-11,2%). Na região metropolitana de Porto Alegre, o quadro foi de estabilidade, em ambas as comparações. Confrontando com fevereiro de 2005, pode ser verificada movimentação em Recife (27,3%) e Salvador (-12,7%). Nas demais regiões, o quadro foi de estabilidade.

Entre os desocupados, 55,5% eram mulheres e 44,5% homens. Em relação à faixa etária, 7,9% tinham de 15 a 17 anos, 38,4% tinham de 18 a 24 anos, 46,9% de 25 a 49 anos e 6,4%, 50 anos ou mais. Ainda dentre os desocupados, 20,3% estavam em busca do primeiro trabalho e 25,4% eram os principais responsáveis pela família. Com relação ao tempo de procura: 21,4% estavam em busca de trabalho por um período não superior a 30 dias; 45,5%, por um período de 31 dias a 6 meses; 8,3%, por um período de 7 a 11 meses; e 24,9%, por um período de pelo menos 1 ano.



O gráfico acima mostra a evolução, de FEVEREIRO de 2005 a FEVEREIRO de 2006, da população desocupada, nas seis regiões metropolitanas

 

POPULAÇÃO OCUPADA

Em fevereiro de 2006, o contingente de ocupados (19,9 milhões) apresentou estabilidade na comparação com janeiro de 2006. Na comparação com fevereiro de 2005, o quadro foi de alta, sendo observado crescimento de 2,5%, ou seja, aumento de 491 mil pessoas. Na comparação mensal, todas as regiões apresentaram estabilidade. No confronto com o fevereiro de 2005, foi registrado aumento no número de pessoas ocupadas em quatro das seis regiões metropolitanas investigadas: Salvador (3,3%), Belo Horizonte (4,7%), São Paulo (2,4%) e Porto Alegre (3,0%). Cabe salientar que as movimentações observadas nas regiões com alteração foram similares às comparações de janeiro de 2006 com janeiro de 2005.

Considerando o nível da ocupação (50,6%), os resultados apontaram estabilidade, tanto na comparação mensal, como no confronto com fevereiro de 2005. Em nível regional, na comparação mensal, o quadro foi de estabilidade em todas as regiões. Em relação a fevereiro do ano passado, apenas a Região Metropolitana de Belo Horizonte apresentou expansão no nível da ocupação (1,3 ponto percentual).

A pesquisa mostrou que os homens representavam, em fevereiro de 2006, 56,2% da população ocupada, enquanto as mulheres, 43,8%. A população de 25 a 49 anos representava 63,9% do total de ocupados. E o percentual de pessoas ocupadas em fevereiro de 2006 com 11 anos ou mais de estudo era de 51,7%.

A pesquisa estimou em 57,2% a proporção de pessoas trabalhando em empreendimentos com 11 ou mais pessoas. Nos empreendimentos com 6 a 10 pessoas ocupadas, esta proporção era de 6,4%, enquanto para aqueles empreendimentos com no máximo 5 pessoas ocupadas, a proporção era de 36,4%.

Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego, 48,1% da população ocupada cumpria, em fevereiro de 2006, uma jornada de trabalho de 40 a 44 horas semanais e cerca de 34,5% acima de 45 horas semanais. Em média, segundo os dados da pesquisa, 67,9% dos trabalhadores, nas seis regiões pesquisadas, tinham aquele trabalho há pelo menos 2 anos; 12,2% há entre 1 ano a menos de 2 anos; 18,1% há entre um mês e um ano e apenas 1,7% estavam naquele trabalho há menos de 1 mês.

O gráfico a seguir mostra a evolução, de FEVEREIRO de 2005 a FEVEREIRO de 2006, da população ocupada, para o total das seis regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa.



Resultados da ocupação com relação aos principais grupamentos de atividade:

Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água, 17,5% da população ocupada. No total das seis regiões, em ambas as comparações, o contingente de ocupados deste grupamento apresentou estabilidade. No enfoque regional, na comparação mensal, não se verificou alteração significativa em nenhuma das regiões pesquisadas. No confronto com igual mês do ano passado, foi verificada mudança apenas na região metropolitana de Salvador (17,9%).

Construção, 7,2% da população ocupada. No total das seis regiões, em ambas as comparações, o contingente de ocupados deste grupamento apresentou estabilidade. No enfoque regional, na comparação mensal, não se verificou alteração significativa em nenhuma das regiões pesquisadas. No confronto com igual mês do ano passado, foi verificada mudança apenas na região metropolitana de Belo Horizonte (15,1%), tendência que já vem se consolidando há quase um ano.

Comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis, 19,6% da população ocupada. O contingente de ocupados deste grupamento de atividade manteve-se estável tanto em relação a janeiro de 2006 quanto em relação a fevereiro de 2005. No âmbito regional, foi constatada estabilidade em todas as regiões, em ambas as comparações.

Serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira, 14,3% da população ocupada. O contingente de ocupados deste grupamento de atividade manteve-se estável em relação a janeiro de 2006 e apresentou variação de 5,2% em relação a fevereiro de 2005. Em nível regional, nenhuma das regiões apresentou movimentação neste grupamento em relação a janeiro último. No confronto com fevereiro de 2005, foi verificada alteração apenas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (8,3%).

Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social, 15,8% da população ocupada. Foi registrada alteração significativa no contingente de ocupados deste grupamento, para o total das seis regiões, apenas na comparação anual (5,2%). No âmbito regional, no confronto com janeiro de 2006, o quadro foi de estabilidade em quase todas as regiões pesquisadas. Apenas a região metropolitana de Belo Horizonte destacou-se com aumento de 8,1% no contingente de pessoas deste grupamento. Na comparação anual, verificou-se alteração nas regiões metropolitanas do Recife (13,7%) e Belo Horizonte (8,1%).

Serviços domésticos, 8,2% da população ocupada. O contingente de ocupados deste grupamento de atividade manteve-se estável na comparação mensal. Em relação fevereiro de 2005, houve alta de 5,3%. No âmbito regional, no confronto com janeiro de 2006, o quadro foi de estabilidade em todas as regiões metropolitanas investigadas. Em relação a fevereiro de 2005 só foi percebida alteração na região metropolitana de São Paulo (14,2%).

Outros serviços (alojamento, transporte, limpeza urbana e serviços pessoais), 16,9% da população ocupada. O contingente de ocupados deste grupamento de atividade não apresentou alteração na comparação mensal. Em relação a fevereiro de 2005, o quadro também foi de estabilidade. No enfoque regional, na comparação mensal, o quadro foi de estabilidade em todas as regiões cobertas pelo levantamento do IBGE. Na comparação anual, foi verificada queda na região metropolitana do Rio de Janeiro (-6,7%) e alta nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte (9,6%) e Porto Alegre (10,6%). Nas demais regiões, o quadro foi de estabilidade.

 

Distribuição da População Ocupada, por região metropolitana, segundo os grupamentos de atividade:



Em fevereiro, um mês onde tradicionalmente observa-se uma tendência de alta na desocupação, em razão da redução de trabalhos temporários e aumento no número de pessoas procurando trabalho, a taxa de desocupação, no total das seis regiões pesquisadas pela Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, subiu para 10,1%, ficando 0,9 ponto percentual acima da taxa de janeiro (9,2%). Ainda assim, esta é a menor taxa estimada para o mês de fevereiro, desde o início da série da pesquisa, em março de 2002. Na comparação com fevereiro de 2005 (10,6%), por exemplo, a taxa caiu 0,5 ponto percentual. O contingente de pessoas com carteira de trabalho assinada ficou estável em relação a janeiro. Entretanto, em um ano, foram criados cerca de 398 mil postos com carteira de trabalho assinada, ou seja, um aumento de cerca de 5,1% em relação a fevereiro de 2005. Houve queda de 3,4% no contingente de trabalhadores sem carteira de trabalho assinada na comparação mensal. Quanto ao rendimento médio real foi estimado em R$ 999,80, registrando aumento de 1,1% na comparação mensal. Em relação a fevereiro de 2005 a recuperação no poder de compra do trabalhador foi de 2,5%.

 



O gráfico acima mostra a evolução da Taxa Média de Desocupação para os anos de 2003 a 2006, no total das seis regiões metropolitanas

Em fevereiro de 2006, na comparação com janeiro de 2006, foi observada queda na taxa de desocupação apenas em Salvador (de 14,9% para 13,6%); e crescimento em Belo Horizonte (8,1% para 9,1%), no Rio de Janeiro
(6,9% para 7,9%) e em São Paulo ( 9,2% para 10,5%). Em Recife e Porto Alegre houve estabilidade. No confronto com fevereiro de 2005, duas regiões metropolitanas apresentaram alteração neste indicador: crescimento em Recife (13,2% para 15,9%) e queda em Salvador (de 15,6% para 13,6%). Nas demais regiões, o quadro foi de estabilidade.

O quadro a seguir mostra a evolução da taxa de desocupação por região desde janeiro de 2003: