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Índice nacional da construção civil de novembro varia 0,26%


O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, teve variação de 0,26% em novembro, resultado igual ao de outubro.

08/12/2005 07h31 | Atualizado em 08/12/2005 07h31

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, teve variação de 0,26% em novembro, resultado igual ao de outubro. No ano, o acumulado foi 6,46% e nos últimos doze meses, 7,61%. O custo nacional por metro quadrado passou para R$ 540,51, sendo R$ 316,59 relativos aos materiais e R$ 223,92 à mão-de-obra.

Na comparação com novembro de 2004 (1,07%), houve uma queda de 0,81 ponto percentual. Os acumulados do ano e dos últimos 12 meses também situaram-se abaixo das taxas observadas em iguais períodos do ano passado (9,76% e 10,16%).

A parcela dos materiais subiu 0,40%, e ficou 0,07 ponto percentual acima do índice de outubro (0,33%). Por outro lado, a mão-de-obra variou 0,06% contra 0,15% de outubro (menos 0,09 ponto percentual).

No ano, os materiais subiram 6,15%. Índice bem abaixo do mesmo período de 2004 (12,47%). Para a mão-de-obra, o acumulado foi de 6,91% contra 6,15% de 2004. Nos últimos doze meses foram observadas as seguintes variações: 7,53% (materiais) e 7,73% (mão-de-obra).

Regiões Norte e Nordeste se destacaram em novembro

As regiões Norte e Nordeste foram os destaques em novembro, com variações mensais praticamente iguais (0,43% e 0,42%). Em seguida, o Sul com 0,27%. Também apresentaram resultados muito próximos o Centro-Oeste (0,15%) e o Sudeste (0,14%).

Os acumulados mais elevados no ano e em 12 meses foram registradas na região Norte (8,78% e 9,77%, respectivamente). Os menores resultados no mesmo período ocorreram no Centro-Oeste (5,88% e 6,80%).

Os custos regionais foram: R$ 578,04 (Sudeste); R$ 546,98 (Sul); R$ 523,06 (Norte); R$ 516,25 (Centro-Oeste) e R$ 494,45 (Nordeste).

Entre os estados, Rio Grande do Norte registrou a maior alta

Refletindo o reajuste salarial da mão-de-obra, o Rio Grande do Norte apresentou, em novembro, o índice mais elevado (2,60%). Abaixo, ficaram Roraima (0,90%); Amazonas (0,86%) e Alagoas (0,72%).

As menores taxas foram: 0,04% registrada no Espírito Santo e em Santa Catarina; 0,05% em Brasília; 0,07% em Sergipe e 0,08% em Tocantins.

NOVEMBRO/05



FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

NOTA: estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal.