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Em julho, o índice nacional da construção civil foi 0,52%

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, variou 0,52% em julho, recuando 0,16 ponto percentual em relação a junho (0,68%).

20/09/2005 06h31 | Atualizado em 20/09/2005 06h31

FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

NOTA: estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal.

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, variou 0,52% em julho, recuando 0,16 ponto percentual em relação a junho (0,68%). No ano o acumulado foi 5,41%, e nos últimos doze meses, 10,40%. O custo nacional por metro quadrado passou para R$ 535,15, dos quais R$ 311,98 relativos aos materiais e R$ 223,17 à mão-de-obra.

Na comparação com julho de 2004 (0,94%) houve queda de 0,42 ponto percentual.

A parcela dos materiais subiu 0,42% e ficou 0,17 ponto percentual acima do índice de junho (0,25%). Já a mão-de-obra recuou 0,64 ponto percentual, indo de 1,29% em junho para 0,65% em julho.

No ano, a parcela dos materiais acumulou 4,60% ficando abaixo da taxa de igual período de 2004 (6,50%). Em doze meses, o índice atingiu 11,91%.

Para a mão-de-obra, de janeiro a julho de 2005, a alta foi de 6,56%, acima do acumulado de igual período de 2004 (5,18%). Nos últimos doze meses a variação ficou em 8,36%.

A região Norte registrou o maior índice

Com alta de 0,86% a região Norte foi o destaque em julho, sendo esta taxa influenciada pelo acordo coletivo no Amazonas. A região Centro-Oeste, na segunda posição, teve índice de 0,78%, pressionado também pelos reajustes salariais de Mato Grosso. Os demais resultados regionais, todos abaixo do índice nacional (0,68%), foram, em ordem decrescente: 0,66% no Sul; 0,61% no Nordeste e 0,30% no Sudeste.

Quanto às taxas acumuladas no ano, a do Norte foi a mais elevada (6,45%), com o Sul (5,70%), Nordeste (5,27%), Sudeste (5,26%) e Centro-Oeste (5,05%) a seguir.

Nos acumulados dos últimos doze meses, a liderança coube ao Nordeste (11,83%) com o Norte (10,33%) a seguir. Os demais resultados foram: 10,30% (Sul); 10,00% (Sudeste) e 8,72% (Centro-Oeste).

Os custos regionais foram: R$ 573,98 (Sudeste); R$ 542,33 (Sul); R$ 512,18 (Centro-Oeste); R$ 511,83 (Norte) e R$ 488,18 (Nordeste).

Entre os estados, Amazonas e Mato Grosso se destacaram em julho

Devido aos reajustes salariais, Amazonas com variação de 2,84% e Mato Grosso, com 2,22% foram os destaques em julho. No Mato Grosso do Sul o custo se manteve praticamente, oscilando apenas 0,09%. Em seguida, ficaram Roraima (0,10%) e Amapá (0,11%).

                                          JULHO/05