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Em novembro, Índice Nacional da Construção Civil subiu 1,07%

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, ficou em 1,07% em novembro, ou seja, 0,33 ponto percentual acima do resultado de outubro (0,74%).

07/12/2004 07h31 | Atualizado em 07/12/2004 07h31

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, ficou em 1,07% em novembro, ou seja, 0,33 ponto percentual acima do resultado de outubro (0,74%).

Em comparação com novembro de 2003 (1,11%), o resultado atual foi inferior em 0,04 ponto percentual.

O acumulado do ano atingiu 9,76% e, o dos últimos doze meses, 10,16%, resultados estes inferiores àqueles registrados em iguais períodos de 2003 (13,90% e 17,21%).

O custo nacional por metro quadrado ficou em R$ 502,27, sendo R$ 294,42 relativos aos materiais e R$ 207,85 à mão-de-obra.

A parcela dos materiais apresentou aceleração de 0,24 ponto percentual, passando de 1,19% (outubro) para 1,43% (novembro).

A mão-de-obra também ficou mais cara, passando de 0,11% (outubro) para 0,57% (novembro), numa diferença de 0,46 ponto percentual.

Os índices acumulados no ano e nos últimos doze meses foram:

No ano: materiais com 12,47% e mão-de-obra 6,15%;

Em doze meses: 13,13% e 6,22%, respectivamente.

Região Nordeste registrou o maior índice mensal

O maior índice regional foi registrado no Nordeste (2,08%), pressionado pelos reajustes salariais ocorridos no Ceará, no Rio Grande do Norte e em Pernambuco.

As demais regiões ficaram abaixo da média nacional (1,07%): Sudeste (0,83%); Sul (0,68%); Norte (0,67%) e Centro-Oeste (0,54%).

A região Nordeste também ficou com os acumulados mais altos no ano e em 12 meses, respectivamente, 11,34% e 11,80%.

A região Norte registrou os acumulados mais baixos no ano (7,67%) e nos últimos doze meses (8,27%).

Os custos regionais foram: R$ 538,41 (Sudeste); R$ 508,62 (Sul); R$ 483,36 (Centro-Oeste); R$ 476,51 (Norte) e R$ 459,18 (Nordeste).

Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte tiveram os maiores índices entre os estados

Devido aos reajustes salariais das categorias profissionais da construção civil, alguns estados se destacaram dos demais em relação aos índices mensais: Pernambuco com 4,38%; Ceará com 3,11% e Rio Grande do Norte com 2,91%. O menor índice ocorreu no Mato Grosso do Sul (0,38%) vindo em seguida Acre (0,40%), Minas Gerais e Goiás, ambos com 0,43%.

Pernambuco teve os maiores acumulados no ano (13,70%) e em doze meses (13,98%).

NOVEMBRO/04



FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

NOTA: estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal.