Produção industrial continua a crescer em todas as regiões
Em agosto, a produção industrial permaneceu em expansão em todos os locais investigados, segundo as diferentes comparações. Em relação a agosto do ano passado, as indústrias de Santa Catarina (20,7%), São Paulo (19,8%)...
15/10/2004 06h31 | Atualizado em 15/10/2004 06h31
Em agosto, a produção industrial permaneceu em expansão em todos os locais investigados, segundo as diferentes comparações. Em relação a agosto do ano passado, as indústrias de Santa Catarina (20,7%), São Paulo (19,8%), Ceará (19,3%), Paraná (18,8%) e Rio Grande do Sul (13,2%) apresentaram crescimento superior ao do total do Brasil (13,1%). Nas outras regiões, os resultados foram os seguintes: Amazonas (11,3%), Pará (10,2%), Minas Gerais (9,6%), região Nordeste (8,9%), Pernambuco (8,2%), Bahia (7,1%), Espírito Santo (5,0%), Rio de Janeiro (4,4%) e Goiás (3,0%).
No indicador acumulado dos primeiros oito meses, as taxas positivas também alcançaram todas as áreas pesquisadas. Os maiores aumentos de produção no setor industrial foram registrados no Amazonas (13,9%), com destaque para a produção de eletroeletrônicos e de telefones celulares; em São Paulo (12,4%), mantendo uma seqüência de oito taxas positivas, sustentada, sobretudo, pela produção dos setores automobilístico e de material eletrônico e equipamentos de comunicações; e em Santa Catarina (11,3%), impulsionada, principalmente, pelo aumento na produção de alimentos e de eletrodomésticos. A estrutura industrial nesses estados têm forte presença dos segmentos de bens de consumo duráveis e de bens de capital, setores líderes nessa atual fase de expansão da atividade fabril. Com aumentos superiores aos 8,8% observados no total do país, situaram-se Pará (9,1%) e Bahia (8,9%). Os demais locais registraram os seguintes resultados: Ceará (8,3%), Rio Grande do Sul (8,2%), Paraná (7,8%), Pernambuco (6,9%), região Nordeste (6,3%), Goiás (5,3%), Minas Gerais (4,1%), Espírito Santo (3,9%) e Rio de Janeiro (0,7%).
A evolução regional do acumulado nos últimos doze meses confirmou a generalização do crescimento da atividade industrial, já observada em nível nacional, com destaque para Santa Catarina (de 3,2% em julho para 5,9% em agosto) e São Paulo (de 6,8% para 8,8%). Das quatorze áreas pesquisadas apenas Espírito Santo (2,1%) e Goiás (4,3%) não apresentam variação no ritmo deste indicador entre julho e agosto.
Amazonas
Em agosto, a indústria do Amazonas voltou a apresentar expansão no índice mensal (11,3%). Nos indicadores mais abrangentes, o estado atingiu 13,9% de crescimento no acumulado no ano e 11,8% no acumulado nos últimos doze meses, resultados que lhe conferem a liderança, em termos de magnitude de taxa, entre as quatorze áreas pesquisadas.
Na comparação mensal (11,3%), nove das 11 atividades apresentaram performance positiva, com destaque para as principais contribuições de material eletrônico e equipamentos de comunicações (28,7%) e outros equipamentos de transporte (17,2%). Em contraposição, alimentos e bebidas (-15,9%) e refino de petróleo e produção de álcool (-14,2%) tiveram taxas negativas.
Na produção acumulada no ano, no período janeiro-agosto, dez ramos tiveram desempenho positivo, sobressaindo com os principais impactos material eletrônico e equipamentos de comunicações (31,3%) e borracha e plástico (38,4%). O único setor com queda na produção foi o de produtos de metal (-8,7%).
Pará
A indústria do Pará, em agosto, apresentou crescimento de 10,2% ante mesmo mês do ano anterior, resultado ligeiramente inferior ao de julho (11,8%). Também registraram expansão os indicadores para períodos mais abrangentes: 9,1% no acumulado no ano e 8,8% nos últimos doze meses.
Na comparação agosto 04/ agosto 03, o aumento de 10,2% da indústria paraense foi em grande parte determinado pelo desempenho da indústria extrativa (16,3%), que responde por mais de 40,0% da estrutura industrial do estado. Outra contribuição positiva relevante veio do ramo de madeira (18,3%). Em contraposição, a única pressão negativa veio da metalurgia básica (-0,5%).
O aumento de 9,1%, no acumulado janeiro-agosto foi proporcionado pelo crescimento das seis atividades pesquisadas, com os maiores impactos positivos vindos da indústria extrativa (11,4%), metalurgia básica (5,7%) e celulose e papel (25,2%).
Nordeste
Em agosto, a região Nordeste, registrou crescimento nos principais indicadores da produção industrial: 8,9% no indicador mensal, 6,3% no acumulado no ano e 3,1% no acumulado nos últimos doze meses.
No indicador mensal, o crescimento de 8,9% da indústria nordestina se deveu à expansão nos 11 setores industriais investigados. Os maiores impactos positivos foram assinalados na atividade alimentos e bebidas (9,2%), têxtil (24,0%) e em refino de petróleo e produção de álcool (14,0%).
No acumulado no ano até agosto, em relação ao mesmo período de 2003, dez das 11 atividades fabris mostraram taxas positivas. Este resultado é explicado, principalmente, pela boa performance de refino de petróleo e produção de álcool (14,5%), alimentos e bebidas (7,4%) e outros produtos químicos (5,9%). Em contrapartida, metalurgia básica (-8,4%) foi o único setor a recuar.
Ceará
A produção industrial do Ceará apresentou, em agosto, expansão de 19,3% em comparação ao mesmo mês do ano passado, resultado que mantém o ritmo de crescimento bem acima da média nacional (13,1%) Os demais indicadores para períodos mais amplos, também foram positivos: 8,3% no acumulado do ano e 3,9% no acumulado nos últimos doze meses.
A indústria cearense, pelo quarto mês seguido, mostrou crescimento em relação a igual mês do ano anterior. Para a formação da taxa de 19,3% contribuíram positivamente nove das 10 atividades industriais pesquisadas, com destaque para têxtil (17,9%). Outros impactos positivos relevantes vieram dos setores de alimentos e bebidas (11,3%), de calçados e artigos de couro (18,3%) e de vestuário e acessórios (37,8%). A única atividade a registrar retração foi a de produtos de metal (-6,3%).
No indicador acumulado para o período janeiro-agosto, seis dos 10 setores industriais apresentaram resultados positivos. As maiores influências vieram de alimentos e bebidas (14,1%) e de calçados e artigos de couro (18,1%). Em contrapartida, as maiores pressões negativas foram assinaladas por refino de petróleo e produção de álcool (-4,5%) e por minerais não-metálicos (-6,2%).
Pernambuco
Em agosto, a indústria de Pernambuco expandiu-se 8,2%, em relação a igual mês do ano anterior, resultado bem superior ao de julho (3,3%). Nos indicadores para períodos mais abrangentes, os índices também foram positivos: 6,9% no acumulado do ano e 5,9% no acumulado nos últimos doze meses. A atividade metalurgia básica registrou o crescimento mais expressivo nos três principais indicadores industriais.
No indicador mensal, a indústria pernambucana apresentou expansão pelo sétimo mês consecutivo, com avanço em sete das 11 atividades investigadas. A liderança, em termos de contribuição para o resultado global (8,2%), ficou com o setor de metalurgia básica (39,8%).Vale mencionar também, os aumentos assinalados em outros produtos químicos (13,3%) e em minerais não-metálicos (21,0%). Em sentido oposto, as principais contribuições negativas vieram de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-25,5%) e de produtos de metal (-9,4%).
No índice acumulado no ano, contra igual período do ano passado, a indústria pernambucana cresceu 6,9%, com taxas positivas em sete dos 11 setores industriais pesquisados. Metalurgia básica (24,8%) foi a principal contribuição positiva. Vale citar ainda o bom desempenho de alimentos e bebidas (6,5%) e de produtos químicos (7,8%). Do lado oposto, as maiores perdas foram assinaladas em têxtil (-5,0%) e minerais não metálicos (-1,1%).
Bahia
A produção industrial da Bahia cresceu, em agosto, 7,1% em relação ao mesmo mês do ano passado, resultado superior ao obtido em julho (5,8%). Os demais indicadores também foram positivos: 8,9% no acumulado do ano e 4,6% no acumulado nos últimos doze meses.
No indicador mensal, a indústria baiana apresentou taxa positiva pelo sétimo mês consecutivo. Oito dos nove setores industriais contribuíram positivamente para a formação da taxa, sendo o impacto mais expressivo observado em refino de petróleo e produção de álcool (14,3%). Destacaram-se também alimentos e bebidas (11,2%) e metalurgia básica (14,5%). Do lado negativo, celulose e papel (-1,2%) foi a única atividade a registrar retração.
Em relação ao indicador acumulado no ano, houve crescimento em todos os setores industriais pesquisados. Assim como no indicador mensal, o maior impacto positivo veio de refino de petróleo e produção de álcool (14,2%). Também foi relevante a expansão dos setores de outros produtos químicos (7,3%) e de metalurgia básica (13,9%).
Minas Gerais
Em agosto, os principais indicadores industriais do estado de Minas Gerais foram positivos. O índice mensal registrou crescimento de 9,6%. Para períodos mais longos, o acumulado no ano avançou 4,1% e o acumulado nos últimos doze meses, 3,4%.
Na comparação com agosto do ano passado, a indústria mineira expandiu-se 9,6%, obtendo sua maior taxa desde janeiro de 2001 (12,4%). Dos 13 segmentos pesquisados, 11 exibiram crescimento, com destaque para veículos automotores (44,4%), indústria extrativa (15,9%) e máquinas e equipamentos (36,6%). Por outro lado, as atividades de metalurgia básica (-4,8%) e produtos de metal (-20,8%) foram as que mais influíram negativamente no resultado global.
No acumulado no ano, o desempenho também foi positivo com a produção avançando 4,1% sobre igual período do ano passado. O ramo de maior destaque foi o de veículos automotores, que aumentou em 21,3% sua produção no período. Logo em seguida vieram os ramos de máquinas e equipamentos (21,5%), alimentos (3,4%) e outros produtos químicos (8,7%). Em contrapartida, produtos de metal (-29,4%) continuou impactando negativamente.
Espírito Santo
Em agosto de 2004, os principais indicadores da produção industrial do Espírito Santo prosseguiram positivos. No confronto mensal houve um avanço de 5,0% em relação a agosto do ano passado. No acumulado no ano o crescimento foi de 3,9% e o acumulado nos últimos doze meses (2,1%) permaneceu estável em relação a julho.
No índice mensal, o crescimento da produção industrial capixaba refletiu a expansão em três segmentos: alimentos e bebidas (18,9%), indústria extrativa (7,4%) e celulose e papel (5,5%). Os únicos ramos com queda de produção foram: metalurgia básica (-1,0%) e minerais não-metálicos (-2,5%).
A produção acumulada até agosto variou 3,9%, ritmo bem próximo ao de julho (3,7%) e junho (4,0%). Todos os segmentos exibiram taxa positiva, porém o setor de alimentos (13,6%) foi o ramo de maior impacto. Além dele, outros dois mereceram destaque: metalurgia básica (3,8%) e celulose e papel (1,7%).
Rio de Janeiro
O setor industrial do Rio de Janeiro, com expansão de 4,4% em agosto, em relação ao igual mês do ano anterior, apresentou o quarto resultado positivo consecutivo neste tipo de comparação. Nos indicadores para períodos mais abrangentes a indústria fluminense também obteve taxas positivas, ainda que próximas a zero: 0,7% no acumulado no ano e 0,4% nos últimos doze meses. Cabe ressaltar que esses índices foram superiores aos observados em julho: 0,6%, 0,2% e -0,6%, respectivamente.
No confronto com igual mês do ano anterior, a produção industrial fluminense se ampliou com base no crescimento registrado na indústria de transformação (6,6%), quarto resultado positivo consecutivo. A indústria extrativa, por sua vez, revela, pelo segundo mês consecutivo, recuo na produção (-5,4%), sendo, desta forma, um dos principais impactos negativos sobre a indústria geral. Entre as nove atividades da indústria de transformação que apresentaram expansão, destacaram-se veículos automotores (44,1%) e minerais não-metálicos (41,7%). Vale mencionar também o desempenho positivo de alimentos (15,4%), refino de petróleo e produção de álcool (7,1%) e bebidas (22,5%). Por outro lado, sobressairam negativamente a indústria farmacêutica (-14,5%) e o de edição e impressão (-11,1%).
No indicador acumulado no ano, a expansão de 0,7% foi fruto dos aumentos observados em oito dos 13 ramos pesquisados. Na indústria de transformação, respondendo pela maior contribuição positiva na formação do indicador geral, figuraram veículos automotores (26,5%), metalurgia básica (6,7%) e minerais não-metálicos (18,7%). Dos quatro ramos da indústria de transformação que apresentam taxas negativas, as principais pressões vieram da farmacêutica, com queda de 9,6%, e outros produtos químicos (-8,7%). Contudo, a performance adversa da indústria extrativa (-5,5%) ao longo do ano faz com que esta atividade tenha o principal impacto negativo no resultado global da indústria.
São Paulo
Em agosto, a indústria de São Paulo apresentou resultados amplamente positivos, impulsionada, sobretudo, por ramos ligados à fabricação de bens de consumo duráveis e de capital. Em reação ao ano passado, os índices foram os seguintes: 19,8% ante agosto de 2003, 12,4% no acumulado no ano e 8,8% nos últimos doze meses.
O confronto agosto 04/ agosto 03 mostrou expansão de 19,8%, o que contribuiu para São Paulo apresentar o segundo maior desempenho regional. Dezoito das 20 atividades apresentaram taxas positivas, com destaque, em termos de influência no cômputo geral, para material eletrônico e equipamentos de comunicações (183,9%) e veículos automotores (41,3%). Em contrapartida, dois impactos negativos foram observados: refino de petróleo e produção de álcool (-7,2%) e farmacêutica (-10,0%).
Nos primeiros oito meses do ano, o crescimento de 12,4% se deu em função do desempenho positivo de 19 segmentos. Veículos automotores (32,1%) liderou o crescimento local, vindo a seguir material eletrônico e equipamentos de comunicações (59,3%), máquinas e equipamentos (22,3%) e outros químicos (14,1%). O único ramo que apresentou queda neste tipo de comparação foi a indústria farmacêutica (-20,4%).
Paraná
Em agosto de 2004, a atividade industrial do Paraná cresceu 18,8% na comparação com igual mês do ano passado. Para períodos mais abrangentes, avançou 7,8% no acumulado no ano e 7,3% nos últimos doze meses.
Em relação a agosto do ano passado, a produção industrial paranaense (18,8%) assinalou sua taxa mais elevada desde janeiro de 2001 (22,7%), com 10 segmentos influenciando positivamente o resultado global. No conjunto dessas atividades, quatro delas foram responsáveis pela maior parte do crescimento da taxa industrial este mês. A maior pressão positiva veio de veículos automotores (71,0%). O segundo ramo mais influente foi o de edição e impressão (121,7%), seguido de máquinas e equipamentos (29,2%) e alimentos (8,3%), No grupo das atividades com queda, vale destacar outros produtos químicos (-16,9%), ramo de maior pressão negativa sobre a taxa geral.
Quanto à produção acumulada no ano, o índice de 7,8% reflete o desempenho positivo de 10 ramos, com veículos automotores (43,2%) influenciando em maior medida a taxa global. No entanto, dois outros ramos devem ser destacados, em face da sua importância na estrutura industrial do estado: máquinas e equipamentos (25,0%) e madeira (23,9%). Em sentido oposto, refino de petróleo e produção de álcool (-21,0%) atuou negativamente.
Santa Catarina
Em agosto, a produção industrial no estado de Santa Catarina apresentou taxa positiva pelo sétimo mês consecutivo. A expansão de 20,7% no indicador mensal levou o estado à liderança do desempenho regional, em termos de magnitude da taxa. Como conseqüência, o acumulado no período janeiro-agosto alcançou 11,3%, superando a média nacional (8,8%). O indicador acumulado nos últimos doze meses (5,9%) registrou taxa superior à do mês anterior (3,2%).
No confronto agosto 04/agosto 03, a expansão de 20,7% foi resultado do comportamento favorável nos 11 ramos industriais investigados. Este índice positivo foi influenciado, em grande parte, pelos aumentos observados em alimentos (17,3%) e veículos automotores (138,7%). Vale citar também as contribuições positivas, embora em menor escala, de têxtil (23,1%), borracha e plástico (30,0%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (36,5%).
Com a produção acumulada no ano se expandindo 11,3%, o setor fabril catarinense manteve ritmo de crescimento superior ao assinalado em julho (9,9%). O desempenho favorável tem perfil generalizado, uma vez que alcançou nove das 11 atividades industriais investigadas, sendo que os principais destaques continuaram vindo de alimentos (11,4%) e máquinas e equipamentos (17,4%). Em contraposição, as duas únicas atividades que mostram queda foram minerais não-metálicos (-5,1%) e vestuário (-0,5%).
Rio Grande do Sul
Em agosto, a indústria do Rio Grande do Sul registrou crescimento de 13,2% na comparação com igual mês do ano anterior. Também apresentaram expansão os indicadores para períodos mais abrangentes: 8,2% no acumulado ano e 5,6% no acumulado nos últimos doze meses.
Segundo o indicador mensal, o crescimento de 13,2% na indústria gaúcha refletiu o desempenho positivo de 11 dos 14 ramos pesquisados. Dentre estes, os mais expressivos foram: fumo (157,2%), máquinas e equipamentos (37,9%) e veículos automotores (36,7%).Em contraposição, as maiores influências negativas para o cômputo geral vieram de refino de petróleo e produção de álcool (-21,2%) e de celulose e papel (-5,9%).
No acumulado no ano, 12 dos 14 ramos pesquisados contribuíram positivamente para a expansão de 8,2%. Os maiores impactos vieram de fumo (31,1%), máquinas e equipamentos (21,3%) e veículos automotores (21,0%). Já calçados e artigos de couro (-4,4%) e alimentos (-0,2%) exerceram as maiores pressões negativas.
Goiás
Em agosto, a produção industrial de Goiás, segundo o indicador mensal, apresentou alta de 3,0%. Já os indicadores para períodos mais abrangentes assinalaram aumentos mais expressivos: 5,3% no acumulado no ano e 4,3% no acumulado nos últimos doze meses.
Na comparação com igual mês do ano anterior, o crescimento de 3,0% refletiu o desempenho positivo de quatro dos cinco ramos pesquisados. Dentre estes, os mais expressivos foram observados nas indústrias de alimentos e bebidas (5,5%) e extrativa (25,2%). A única contribuição negativa veio de outros produtos químicos (-19,0%).
A expansão de 5,3% no acumulado de janeiro a agosto foi determinada também por quatro das cinco atividades pesquisadas, cabendo a alimentos e bebidas (5,8%) e outros produtos químicos (7,3%), as maiores pressões positivas. Por outro lado, a metalurgia básica (-2,4%) foi a única contribuição negativa no cômputo geral.