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Em julho, índice da construção civil registrou variação de 0,94%

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, subiu 0,94% em julho, avançando 0,20 ponto percentual em relação a junho (0,74%).

04/08/2004 06h31 | Atualizado em 04/08/2004 06h31

FONTE: IBGE/DPE/COINP

NOTA: estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal.

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, subiu 0,94% em julho, avançando 0,20 ponto percentual em relação a junho (0,74%).

Este resultado foi igual ao registrado em julho de 2003. O acumulado do ano foi 5,94% e, dos últimos doze meses, 9,70%, inferiores àqueles registrados em iguais períodos de 2003 (10,38% e 19,06%).

O custo nacional por metro quadrado passou para R$ 484,75, sendo R$ 278,79, relativos aos materiais e R$ 205,96 a mão-de-obra.

A parcela dos materiais variou 1,01%, muito próxima da taxa de junho (0,93%).

A mão-de-obra (0,85%) ficou acima de junho (0,49%) em 0,36 ponto percentual. Os índices acumulados foram:

No ano: materiais com 6,50% e mão-de-obra 5,18%

Em doze meses: 8,98% e 10,70%

 

Regiões Sul e Centro-Oeste tiveram os maiores aumentos

 

As regiões Sul e Centro-Oeste ficaram acima da média nacional (0,94%) na comparação mensal, com altas de 1,70% e 1,38%, respectivamente, devido aos reajustes salariais ocorridos no Paraná e Mato Grosso. Abaixo da média, situaram-se Sudeste (0,76%), Nordeste (0,72%) e Norte (0,67%).

A região Centro-Oeste registrou também o maior índice no ano (6,91%), vindo em seguida o Sul com 6,04%. Nos últimos doze meses, o destaque foi para a região Sudeste (10,53%).

Os menores resultados foram observados no Norte, que acumulou variações de 4,82% no ano e 8,42% em doze meses. Os custos regionais foram: R$ 521,80 (Sudeste); R$ 491,70 (Sul); R$ 471,12 (Centro-Oeste); R$ 463,90 (Norte) e R$ 436,55 (Nordeste).

 

Entre os estados, Mato Grosso teve o maior índice

 

Devido ao reajuste salarial das categorias profissionais, o custo da construção subiu 3,25% em Mato Grosso. Pelo mesmo motivo, outros estados também tiveram os índices mensais pressionados mais fortemente: Paraná (2,70%), Acre (2,60%) e Alagoas (2,52%).

O estado da Paraíba registrou o menor índice (0,24%) de junho para julho.

Os maiores indicadores acumulados no ano e em doze meses foram respectivamente: 7,93% no Rio de Janeiro e 15,04% no Mato Grosso.

                                         

                   JULHO/04