IBGE fecha a Caravana Federativa com mais de 60 municípios atendidos
20/10/2023 19h00 | Atualizado em 20/10/2023 20h45
O IBGE encerrou sua participação na Caravana Federativa - Rio Grande do Sul com atendimento a mais de 60 municípios, entre prefeitos, vice-prefeitos, secretários e demais gestores, prestando esclarecimentos sobre as pesquisas do Instituto. O evento, que ocorreu nos dias 19 e 20 de outubro, no Centro de Eventos FIERGS, em Porto Alegre, promoveu a articulação institucional entre os governos federal, estadual e municipal.
Em seu estande, o IBGE tinha um totem em que mostrava dados dos municípios, em plataformas como Cidades@, SIDRA e o Panorama do Censo 2022. Os gestores também receberam um kit com materiais informativos sobre o IBGE e suas pesquisas e serviços, incluindo levantamentos com dados municipais, como a Pesquisa Agrícola Municipal (PAM), Pesquisa Pecuária Municipal (PPM) e PIB dos Municípios.
Além dos prefeitos, o IBGE recebeu ainda na quinta-feira (19) autoridades como o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta; e o secretário de Assuntos Federativos, André Ceciliano. Representantes de outras instituições, como os Correios e o SESI também marcaram presença no estande do Instituto.
Na sexta-feira (20), por sua vez, passaram pelo estande do IBGE o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), Edegar Pretto; a coordenadora regional da FUNAI, Maria Inês de Freitas, primeira mulher indígena a ocupar o cargo; a deputada federal Reginete Bispo e o chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wesley de Almeida Felinto.
Painelista do evento, Felinto falou aos prefeitos atingidos pelas enchentes que acometeram o Rio Grande do Sul sobre como solicitar recursos para a reconstrução de áreas atingidas. No estande do IBGE, o coordenador técnico do Censo no RS, Cláudio Sant’anna, mostrou a Felinto como acessar as coordenadas captadas pelo IBGE em todos os domicílios do país no Censo 2022. “Com essa informação a gente consegue agora na fase de reconstrução, principalmente de unidades habitacionais, saber quantas unidades foram destruídas naquele setor A ou B, ou bairro. Então a gente vai fazer esse cruzamento de informação para que a gente possa atender, de fato, exatamente aquela população afetada nessa fase de reconstrução”, afirmou o chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil.