CEMPRE
Empresas contrataram mais e registraram ganho real do salário médio em 2023
13/11/2025 10h00 | Atualizado em 13/11/2025 10h00
Destaques
- Em 2023, havia 10 milhões de empresas e outras organizações formais ativas no país, um crescimento de 6,3% em relação a 2022. Elas ocupavam 66 milhões de pessoas em 31 de dezembro de 2023.
- Do total de empresas, 7 milhões (70,2%) eram sem pessoal assalariado e 3 milhões com pessoas assalariadas (29,8%).
- Das 66,0 milhões de pessoas ocupadas, 52,6 milhões (79,8%) eram assalariadas e 13,3 milhões (20,2%) estavam na condição de sócios e proprietários.
- Em 2023, a média salarial, após a correção pelo INPC, foi de R$ 3.745,45, um aumento real de 2% em relação a 2022.
- O setor de Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas registrou as maiores participações em número de empresas e outras organizações (28,3%), pessoal ocupado total (20,5%) e pessoal ocupado assalariado (18,5%), enquanto em salários e outras remunerações, ocupou a terceira colocação (12,9%).
- A maior parcela de salários e outras remunerações foi observada na seção Administração pública, defesa e seguridade social (23,2%).
- Nas empresas e organizações formais ativas no país, 54,5% do pessoal ocupado assalariado era formado por homens e 45,5% por mulheres. Em 2023, os homens ganhavam em média R$ 3.993,26, valor 15,8% maior que o recebido pelas mulheres. Em 2022, essa diferença salarial era de 17%.
- Em 2023, 76,4% do pessoal ocupado assalariado não tinha nível superior. Aqueles que tinham nível superior ganhavam, em média, R$ 7.489,16, o que representava três vezes mais do que aqueles que não possuíam esse nível de escolaridade (R$ 2.587,52).
- Os homens eram maioria no setor de Construção (87,4%) e nas Indústrias Extrativas (83,1%); já as mulheres eram maioria no setor de Saúde Humana e Serviços Sociais (75,0%), seguida da Educação (67,7%).
- Das 11,3 milhões de unidades locais, 51,4% estavam no Sudeste.
- Os estados com as maiores concentrações de pessoal ocupado e assalariado foram: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
- Em termos de salário médio mensal, os mais altos foram registrados nas regiões Centro-Oeste e Sudeste (3,1 salários mínimos), seguida das regiões Sul (2,8), Norte (2,6) e Nordeste (2,2). O Distrito Federal apresentou o maior salário médio mensal (4,5).
Em termos reais, o salário médio mensal pago em 2023 pelas empresas cresceu 2,0% e passou de R$ 3.673,50, em 2022, para R$ 3.745,45, o equivalente a 2,8 salários mínimos (o valor de 2022 foi corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, tendo como referência o ano de 2023). Isso gerou impacto direto no valor do pagamento de salários e outras remunerações, que totalizou R$ 2,6 trilhões, crescimento de 7,5% em relação ao ano anterior. Ao mesmo tempo, as 3,0 milhões (29,8%) de empresas com pessoas assalariadas ocuparam 52,6 milhões (79,8%) de pessoas, um crescimento de 4,8%.
No total, foram contabilizadas, em 31 de dezembro de 2023, 10,0 milhões de empresas e outras organizações formais ativas, um incremento de 6,3% em relação a 2022. O número de sócios e proprietários foi de 13,3 milhões (20,2%). Já o total de pessoas ocupadas, quando são levados em conta assalariados, sócios e proprietários era de 66 milhões de pessoas, 5,1% maior.
Estas informações são das Estatísticas do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE), divulgadas hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa traz um panorama das diversas seções econômicas das empresas e outras organizações formalmente constituídas no país, fornecendo ainda um recorte do pessoal ocupado por gênero, bem como o desempenho dos estados.

Salários pagos no setor de Eletricidade e gás estavam até 131,8% acima da média mensal
Com salário médio de R$ 8.680,85, 131,8% acima do valor do salário médio mensal de todos os setores (R$ 3.745,45), a seção de Eletricidade e gás foi a que pagou os valores mais elevados. Em seguida estão o setor de Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais, com R$ 8.658,97, que está acima da média em 131,2%; bem como as Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, com R$ 8.169,84, acima em 118,1%. Apesar destas três atividades pagarem salários médios mensais mais elevados, ocuparam, juntas, 1,4 milhão de pessoas, ou seja, somente 2,6% do pessoal ocupado assalariado.
Na outra ponta, entre os setores que pagaram os salários médios mensais mais baixos, estão: Alojamento e alimentação (R$ 1.920,71), Atividades administrativas e serviços complementares (R$ 2.254,52) e Outras atividades de serviços (R$ 2.542,29), com valores 48,7%, 39,8% e 32,1% abaixo da média, respectivamente. Elas absorveram juntas cerca de 8,4 milhões de pessoas, ou seja, 16,0% do pessoal ocupado assalariado.
| Seções da CNAE | Salário médio mensal (R$) |
|---|---|
| Total Geral | 3745,45 |
| I - Alojamento e alimentação | 1920,71 |
| N - Atividades administrativas e serviços complementares | 2254,52 |
| S - Outras atividades de serviços | 2542,29 |
| G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas | 2611,23 |
| A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura | 2658,39 |
| R - Artes, cultura, esporte e recreação | 2932,42 |
| F - Construção | 3015,08 |
| L - Atividades imobiliárias | 3125,77 |
| Q - Saúde humana e serviços sociais | 3488,22 |
| H - Transporte, armazenagem e correio | 3584,04 |
| C - Indústrias de transformação | 3865,97 |
| E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação | 4030,32 |
| M - Atividades profissionais, científicas e técnicas | 4135,22 |
| P - Educação | 4419,88 |
| O - Administração pública, defesa e seguridade social | 5282,98 |
| J - Informação e comunicação | 6623,49 |
| B - Indústrias extrativas | 6958,35 |
| K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados | 8169,84 |
| U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais | 8658,97 |
| D - Eletricidade e gás | 8680,85 |
Salário médio de quem tem nível superior é três vezes maior
Na análise por escolaridade, verifica-se que 76,4% do pessoal ocupado assalariado não tinha nível superior, e 23,6% tinham. Isso representa uma estabilidade em relação à 2022 quando estes números eram 76,6% e 23,4%, respectivamente. Enquanto aqueles sem nível superior receberam, em média, R$ 2.587,52, quem tinha nível superior recebeu R$ 7.489,16. Assim, em 2023, o pessoal sem nível superior recebeu, em média, 34,6% do salário médio do pessoal com nível superior. Em 2022, era 34,4%.
Desta forma, enquanto o pessoal ocupado assalariado sem nível superior recebeu, em média, 2,0 salários mínimos, para o pessoal com nível superior esse valor chegava a 5,7 salários mínimos. Em 2022, eles eram 2,0 e 5,9 salários mínimos.
Educação (65,5%) e Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (59,9%) são as duas seções com a maior participação de pessoas assalariadas com nível superior. Em termos de distribuição, 22,2% da mão de obra sem nível superior foi alocada no Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas, seguido das Indústrias de transformação (17,6%) e das Atividades administrativas e serviços complementares (12,7%).


Cai a diferença entre salários de homens e mulheres, mas eles ainda ganham 15,8% a mais
Em relação a 2022, a diferença entre os salários de homens e mulheres caiu, passando de 17,0% para 15,8% a mais para os homens. Enquanto a remuneração média dos homens foi de R$ 3.993,26, elas receberam R$ 3.449,00. Sob outra perspectiva, as mulheres receberam, em média, o equivalente a 86,4% do salário médio mensal dos homens, um aumento de 0,9% em relação à 2022.
“Na quantidade de pessoas ocupadas, em 2023, 54,5% eram homens e 45,5%, mulheres, o que representou uma estabilidade da participação feminina em relação ao ano anterior, quando elas representavam 45,3% dos assalariados”, pontua o analista da pesquisa, Eliseu Oliveira.
Os homens estavam mais concentrados no setor da Construção (87,4%), seguido das Indústrias extrativas (83,1%) e do Transporte, armazenagem e correio (81,3%). Já as mulheres atuavam mais nos setores de Saúde humana e serviços sociais (75,0%), Educação (67,7%) e Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (57,5%).
Maior quantidade de empresas é de pequeno porte; grandes pagam maiores salários
Em 2023, do total de empresas e outras organizações, 93,1% tinham de 0 a 9 pessoas; 5,9%, de 10 a 49 pessoas; 0,8%, de 50 a 249 pessoas; e 0,2%, de 250 pessoas ou mais. Em 2022, estes números eram, respectivamente, 92,8%, 19,8%, 2,6% e 0,8%.
Apesar do predomínio daquelas de menor porte na estrutura empresarial brasileira, as empresas e outras organizações com 250 pessoas ou mais tinham as maiores participações no pessoal ocupado total (43,9%), no pessoal ocupado assalariado (55,0%) e nos salários e outras remunerações (69,1%). Em 2022, os números eram 50,1%, 54,1% e 69,3%, respectivamente.
“Em termos salariais, os valores apresentam relação direta com o porte. Os salários médios mensais mais elevados foram pagos pelas empresas e outras organizações com 250 pessoas ou mais, que são também as únicas que pagam salários acima da média mensal”, pondera Eliseu.
No ano da pesquisa, as empresas maiores pagaram salários médios mensais que chegam a R$ 4.748,78, mais que o dobro do salário recebido por aquelas com 0 a 9 pessoas ocupadas (R$ 1.946,77).
Seção de Comércio e reparação de veículos se destaca em três das quatro variáveis analisadas
A seção de Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, assim como no anterior, registrou as maiores participações em três das quatro variáveis analisadas: número de empresas e outras organizações (28,3%), pessoal ocupado total (20,5%) e pessoal ocupado assalariado (18,5%). Em 2022, eles representavam 29,1%, 21,0% e 19,0%. Em salários e outras remunerações, o seguimento continuou na terceira colocação, passando de 13,0% em 2022 para 12,9% em 2023.
Segundo o analista da pesquisa, ainda que tenha sido registrado queda nos números, esta área se mantém em destaque por causa do grande número de empresas e pessoas que agrega. “Apesar de atividades como Administração pública, Educação e Atividades administrativas e serviços complementares terem ganhado maior participação na economia em número de assalariados, observa-se que a seção Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas continua sendo a atividade que mais absorve mão de obra”, ressalta.
As Indústrias de transformação ocuparam as segundas posições em pessoal ocupado total (13,5%) e em salários e outras remunerações (16,2%). No ano anterior, tinham 14,0% e 16,4%, respectivamente. Em relação a pessoal assalariado, elas perderam uma colocação e ficaram em terceiro, com 15,3%, após registrarem 15,8% de participação em 2022.
Já a seção Administração pública, defesa e seguridade social ficou na terceira colocação em pessoal ocupado total (12,9%) e na primeira em salários e outras remunerações (23,2%). Ela representa apenas 0,5% do número de empresas, entretanto tem uma massa salarial de aproximadamente R$ 593 bilhões. Por outro lado, a seção registrou uma melhora em pessoal ocupado assalariado (16,2%), subindo uma posição em relação a 2022, quando tinha 15,7%.
Por fim, a seção Atividades administrativas e serviços complementares ficou na segunda posição em número de empresas (9,9%) e na quarta posição em pessoal ocupado total (9,9%) e pessoal ocupado assalariado (10,6%). Em 2022, ela ocupava as mesmas colocações, entretanto, os índices eram 9,8%, 9,7% e 10,4%, respectivamente.
Para Eliseu, o aumento positivo nas variáveis analisadas mostra que a economia apresentou sinais de recuperação no período. “Ao observar e comparar a quantidade de empresas e os impactos que elas geraram na ocupação, pagamentos de salários e outras remunerações, observamos que houve um processo de retomada da economia no cenário pós-pandemia”.
Entidades empresariais lideram em todas as variáveis
A análise das empresas e outras organizações do CEMPRE, segundo a natureza jurídica, mostra a importância das entidades empresariais. Elas representaram, em 2023, 89,0% do total de empresas; 76,4% do pessoal ocupado total; 71,8% do pessoal ocupado assalariado; e 63,0% dos salários e outras remunerações.
Os órgãos da administração pública, apesar de representarem somente 0,6% das empresas e outras organizações, demonstram sua importância ao absorverem 17,0% do pessoal ocupado total e 21,3% do pessoal ocupado assalariado, pagando 30,7% dos salários e outras remunerações.
Já as entidades sem fins lucrativos, por sua vez, representaram 10,4% das empresas e outras organizações e registraram as menores participações nas variáveis econômicas analisadas, com 6,6% do pessoal ocupado total; 6,9% do pessoal ocupado assalariado; e 6,4% dos salários e outras remunerações pagos no ano.
Tanto para os homens, quanto para as mulheres, os maiores salários médios foram pagos pela administração pública (R$ 5.933,39 e R$ 4.895,56, respectivamente). Nessas instituições, o salário médio mensal pago às servidoras públicas representou 82,5% daquele pago aos servidores do sexo masculino.
As entidades empresariais, por sua vez, registraram os menores valores pagos: R$ 3.620,02 e R$ 2.817,75, respectivamente, para homens e mulheres, sendo que o salário delas representou 77,8% dos salários pagos a eles. Nas entidades sem fins lucrativos, os homens e as mulheres receberam, em média, R$ 3. 605,91 e R$ 3.356,01, respectivamente. “Esta última se destacou como a natureza jurídica com a menor distância salarial entre os sexos, com elas ganhando 93,1% do salário médio deles”, completa Eliseu.
Ainda no recorte por natureza jurídica, a maior diferença salarial entre as escolaridades está nas entidades empresariais, com os menos escolarizados recebendo 31,0% da remuneração dos mais escolarizados (R$ 2.484,09 e R$ 8.010,68, respectivamente). Na administração pública, por outro lado, observa-se a menor diferença, com aqueles sem nível superior recebendo o equivalente a 44,9% dos que tinham nível superior (R$ 3.283,26 e R$ 7.304,84, respectivamente).
Mais da metade das unidades locais estavam no Sudeste
As 10,0 milhões de empresas e outras organizações ativas no país tinham 11,3 milhões de unidades locais, um aumento de 6,1% em relação à 2022. Por região, a maior concentração de unidades locais está no Sudeste com 5,8 milhões (51,4%). O Sudeste também registrou a maior quantidade de pessoal ocupado total, com 32,5 milhões (49,2%), e de assalariado, com 25,5 milhões (48,5%). A região pagou ainda a maior massa de salários e outras remunerações, 1,3 trilhão (52,5%).
Já a região Sul apresentou o segundo maior quantitativo de unidades locais em 2023, com 2,2 milhões (19,7%). Em seguida, estão as regiões Nordeste (1,8 milhão), Centro-Oeste (972,2 mil) e Norte (529,9 mil).
O Sul concentrou 17,9% do pessoal ocupado total (11,8 milhões), 17,2% do pessoal assalariado (9,1 milhões) e pagou 16,9% dos salários e outras remunerações (R$ 432,2 bilhões). O Nordeste tinha 18,0% do pessoal ocupado total (11,9 milhões), 18,8% dos assalariados (9,9 milhões) e 14,7% dos salários e outras remunerações (R$ 376,4 bilhões).
Já as regiões Centro-oeste e Norte apresentam as menores participações nas três variáveis: 9,2% e 5,8% do pessoal total, 9,3% e 6,2% do pessoal assalariado e 10,3% e 5,6% da massa salarial.
São Paulo era o estado que tinha, em 2023, a maior concentração de pessoal ocupado total (29,0%), pessoal assalariado (28,1%) e salários e outras remunerações (32,6%). Minas Gerais apresentou a segunda maior concentração de pessoal total e assalariado (10,2% e 10,2%, respectivamente), porém a terceira maior concentração de massa salarial (8,9%). Já o Rio de Janeiro apresentou a terceira maior concentração de pessoal total e assalariado (8,1% e 8,3%, respectivamente) e a segunda maior concentração de massa salarial (9,4%).
Os mais altos salários médios foram registrados nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, 3,1 salários mínimos cada, seguidas pelas regiões Sul (2,8), Norte (2,6) e Nordeste (2,2). Segundo as Unidades da Federação, o Distrito Federal apresentou o maior salário médio mensal (4,5 salários mínimos), seguido por São Paulo (3,3) e Rio de Janeiro (3,2). Os menores salários foram observados em Alagoas (2,0) e no Ceará (2,1).
Quebra da série histórica
O analista da pesquisa lembra ainda que os dados da CEMPRE de 2023 só devem ser considerados para efeito de comparação com o ano de 2022. Isso se deve ao processo de transição para o eSocial e de recentes alterações metodológicas. Desta forma, foi necessária a quebra de série histórica que começou em 2007.
“Ressalta-se que essa mudança implantada na metodologia de unidades ativas teve como objetivo fornecer estatísticas próximas à realidade econômica do país. Porém, não mais se manteve a comparabilidade com a série histórica de 2007-2021, tendo sido iniciada uma nova série a partir do ano de 2022”, esclarece Eliseu.
A pesquisa
O CEMPRE reúne informações cadastrais e econômicas das empresas e outras organizações presentes no País, inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, e de suas respectivas unidades locais. A atualização é realizada, anualmente, a partir das informações provenientes do IBGE, da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil e do Ministério do Trabalho e Emprego.
O levantamento divulga os dados das organizações formais ativas no País, como número total de empresas e outras organizações; pessoal ocupado total; pessoal ocupado assalariado; salários e outras remunerações; e salário médio mensal em 2023. As informações são apresentadas segundo a atividade econômica, de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0; a natureza jurídica; o porte, por faixas de pessoal ocupado assalariado; e a distribuição geográfica, destacando-se, ainda, a participação do pessoal ocupado assalariado por sexo e nível de escolaridade.
Os resultados são divulgados no site do IBGE e Sistema IBGE de Recuperação Automática (Sidra) para Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação e Municípios.